
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Meditação. Bert Hellinger: movimento em direção à mãe. Fecha os olhos. Antes de você é sua mãe, como ela é e como ela era, com sua luz e sua sombra. Nós assistimos seu tempo, nos meus olhos, com as imagens que fizemos dela cair. E deixar apenas um eu e você. Antes de nós a nossa mãe, o nosso chuveiro. E nós estamos na frente dela como um ego. E assim esperamos. Sem querer ...

PARA A TRANSFORMAÇAO
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
ENQUANTO É TEMPO...

"Colhe a alegria das flores da primavera e brinca feliz enquanto é tempo. Sempre haverá os dias em que chegará o inverno e não terás o perfume das flores, nem o sol, nem a vivacidade das cores."
(Augusto Branco)
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
terça-feira, 6 de novembro de 2012
CONSTELAÇÃO FAMILIAR OU SISTÊMICA 1) (45) 3038-5101 OU 9929-6577
EM CASCAVEL COM ROSELI M. WAGNER
CONSTELADORA SISTÊMICA
45 3038-5101 OU 9929-6577
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
domingo, 4 de novembro de 2012
O adoecimento e seu caminhar
O adoecimento e seu caminhar
"E embora em nossa mente física não possamos estar cientes do motivo do nosso sofrimento, que pode nos parecer cruel e injustificado, nossas Almas conhecem todo o propósito, e estão nos guiando para que tiremos de tudo o máximo proveito."
Edward Bach
“Quando se fala de doenças
psicossomáticas, pode existir o perigo de que se pense curar uma doença somente
com os meios psíquicos, usando assim a psicoterapia como um medicamento que é
engolido e então tudo fica bem. Esse é um serio mal-entendido. Ele também é
muito difundido entre certos psicoterapeutas e está implicado num desprezo pela
medicina clássica.
Existe uma conexão entre
doenças graves e emaranhamentos nos destinos de membros da família. Quando se
pode criar uma ordem na mesma, que traga leveza e reconciliação, partindo da
alma, isto também tem um efeito atenuante ou favorável e freqüentemente até
curativo sobre a doença . Isto, entretanto em ação conjunta com muitas outras
medidas, principalmente aquelas da medicina.
Freqüentemente diz-se a um
doente que a sua enfermidade é de origem psicológica. Isto é freqüentemente
vivenciado pelo paciente como uma depreciação, pois este pensa: “se eu fosse
diferente, seria tudo melhor”. Mas não e assim, porque os emaranhamentos que
agem por trás disto são inconscientes. O impulso por meio do qual alguém talvez
se comporte de maneira destrutiva é totalmente inconsciente. Somente quando o
emaranhamento que age em segundo plano vem à luz, pode-se mudar alguma
coisa.
Às vezes, uma doença também
pode ser benéfica para a alma. Então, não se pode tentar logo afastá-la sem eu o
doente tenha suportado e, para formular de maneira paradoxal, sem que a doença
tenha desenvolvido o seu efeito curativo, somente então ela pode ir
embora.
Às vezes, por meio de uma
doença manifesta-se algo que o doente não quer reconhecer, por exemplo, uma
pessoa, uma culpa, um limite, seu corpo, sua alma, uma tarefa e um caminho que
deva seguir.
A doença obriga a uma mudança. Por
isto, o terapeuta alia-se, ao motivo e ao objetivo da doença, por exemplo, com a
pessoa excluída, com a culpa refutada, com o corpo desprezado, com a alma
abandonada, com a misericórdia e a chance que se revelam na doença. Quando isto
é colocado em ordem, o doente pode viver melhor. E ele também pode morrer
melhor, quando chegar a hora.
Em doentes com câncer por
exemplo trata-se freqüentemente de que se exponham a gravidade da situação. A
gravidade é, naturalmente, de que se trata de uma doença mortal e que se tem que
encarar a morte. Freqüentemente, os doentes desejam que o câncer seja vencido.
Mas isto não se pode, isto é ilusório.
Na maioria das vezes, as
doenças são vistas como algo mau do qual queremos nos livrar. Mas, ao mesmo
tempo, doenças também são processos de
cura, principalmente para alma. Não se pode simplesmente colocá-las de lado.
Pode-se ver que quando se admite que uma doença possa servir a uma causa, talvez
mais elevada, então ela pode retirar-se. Ela cumpriu o seu dever. Mas deve ficar
presente, não pode ser jogada fora. Então, às vezes, ela se retira. ”
Estrofes retiradas dos
livros:
Desatando os laços do
destino – Bert Hellinger. Ed Cultrix, São Paulo, 2006
A fonte não precisa
perguntar pelo caminho – Bert Hellinger. Ed Atman, Minas Gerais,
2007
O adoecer - a visão sistêmica das Constelações Familiares de Bert Hellinger
"E embora em nossa mente física não possamos estar cientes do motivo do nosso sofrimento, que pode nos parecer cruel e injustificado, nossas Almas conhecem todo o propósito, e estão nos guiando para que tiremos de tudo o máximo proveito."
Edward Bach
A
Constelação Sistêmica Familiar é uma abordagem fenomenológica terapêutica fundamentada nas
descobertas do pensador alemão Bert Hellinger. A constelação familiar se baseia
no uso de representantes neutros para representar membros da família ou grupo
social do cliente e trabalhar um tema específico trazido por este último. O tema
pode envolver seu relacionamento de casal, suas relações familiares,
comportamentos persistentes e repetitivos, seu emprego e meio profissional, um
destino familiar recorrente e, algumas vezes um quadro patológico, uma doença
física ou psíquica que marca seu corpo ou o percurso do histórico
familiar.
No olhar da terapia
familiar sistêmica, trata-se de averiguar se, no sistema familiar ampliado
existe alguém que esteja emaranhado nos destinos, escolhas, crenças, de membros
anteriores desta família. Trazendo-se a luz estes emaranhamentos, a pessoa
consegue se libertar mais facilmente deles – ela passa a ter consciência do que
age no seu sistema e a ter a opção da escolha sobre seu próprio destino. O mesmo
ocorre em uma doença grave, que pode em alguns casos representar simbolicamente
algo não solucionado no histórico familiar, e que se manifesta em um ou mais de
seus membros em determinada geração ou seguindo o destino semelhante por algumas
gerações.
Existe uma conexão
entre doenças graves e emaranhamentos nos destinos de membros da família. Às
vezes, por meio de uma doença manifesta-se algo que o doente não quer
reconhecer, por exemplo, uma pessoa, uma culpa, um limite, seu corpo, sua alma,
uma tarefa ou um caminho que deva seguir. A doença
obriga a mudança. Por isto, o facilitador
em um workshop de Constelações Familiares alia-se, ao motivo e ao objetivo da
doença, por exemplo, com a pessoa excluída, com a culpa refutada, com o corpo
desprezado, com a alma abandonada, com a misericórdia e a chance que se revelam
na doença. Quando isto é colocado em ordem, o doente pode viver melhor. E ele
também pode morrer melhor, quando chegar à hora.
Há uma dinâmica
silenciosa e sutil atuando sobre todo sistema familiar, em sua história, em seus
acontecimentos, em sua cultura e linguagem própria. Tal dinâmica atua sobre todo
e qualquer sistema, e segue leis próprias as quais Bert Hellinger observou em
seu trabalho empírico fenomenológico. Na constelação familiar, se olha para este
sistema e para a posição e postura de cada membro e como tais interagem sobre e
entre si – buscando, por meio de gestos, reposicionamentos e falas, alcançar a
leveza e ordem, perdida no sistema.
Quando se pode criar
uma ordem na mesma, que traga leveza e reconciliação, partindo da alma, isto
também tem um efeito atenuante ou favorável e freqüentemente até curativo sobre
a doença. Isto, entretanto em ação conjunta com muitas outras medidas,
principalmente aquelas da medicina e de outras terapêuticas. A Constelação
Familiar deve ser procurada como uma abordagem complementar, nunca como
alternativa única, principalmente em se tratando de doenças.
Freqüentemente
diz-se a um doente que a sua enfermidade é de origem psicológica. Isto é
freqüentemente vivenciado pelo paciente como uma depreciação, pois este pensa:
“se eu fosse diferente, seria tudo melhor”. Mas não e assim, porque os
emaranhamentos que agem por trás disto são inconscientes. O impulso por meio do
qual alguém talvez se comporte de maneira destrutiva, se auto sabotando, é
totalmente inconsciente. Somente quando o emaranhamento que age em segundo plano
vem à luz, pode-se mudar alguma coisa. Na Constelação Familiar o cliente tem a
possibilidade de vivenciar e ver a cena familiar, os posicionamentos e vínculos
estabelecidos entre os membros e temas de seu próprio sistema.
Em doentes com
câncer, por exemplo, trata-se freqüentemente de que se exponha a gravidade da
situação. A gravidade é, naturalmente, de que se trata de uma doença mortal e
que se tem que encarar a morte. Além disto há todo o envolvimento e dinâmica
próprio, da estrutura familiar. A doença nunca age apenas sobre o doente, ela
age sobre o doente e seu sistema familiar.
Na maioria das
vezes, as doenças são vistas como algo mau do qual queremos nos livrar. Mas, ao
mesmo tempo, doenças também são
processos de cura,
principalmente para alma. Não se
pode simplesmente colocá-las de lado – exatamente algo que foi deixado
anteriormente de lado está se manifestando agora na forma de uma
doença. “Pode-se ver que
quando se admite que
uma doença possa servir
a uma causa, talvez
mais elevada, então ela
pode retirar-se. Ela
cumpriu o seu dever.
Mas deve ficar presente,
não pode ser jogada
fora. Só assim então,
às vezes, ela se
retira” Bert Hellinger (2006).
Bibliografia
utilizada:
Desatando
os laços
do destino –
Bert Hellinger. Ed
Cultrix, São Paulo,
2006
A
fonte não
precisa perguntar
pelo caminho –
Bert Hellinger. Ed
Atman, Minas Gerais,
2007
Este artigo encontra-se
publicado tambem nos locais:
Jornal Alternativo: http://jalternativo.hospedagemdesites.ws/?p=1534
sábado, 3 de novembro de 2012
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Benefícios das constelações sistêmicas
Assinar:
Postagens (Atom)